A Deloitte diz que a as medidas de incentivo às empresas são escassas, «considerando o actual contexto excepcional, com pouco impacte em 2009». Ainda de acordo com as conclusões do seminário da consultora, as iniciativas não fomentam a competitividade da economia portuguesa.
«Pela positiva, embora com impacte apenas em 2010, está a alteração na taxa de cálculo do IRC, que passará a prever a aplicação de uma taxa de 12,5% à matéria colectável até 12.500 euros. São ainda de salientar a criação de medidas de apoio ao arrendamento habitacional, entre outros aspectos específicos», refere a Deloitte.
Estas conclusões surgem na sequência de um fórum de discussão sobre o Orçamento do Estado para 2009, organizado pela consultora, e que contou com a presença dos economistas César das Neves e Rui Moreira.
«Medidas de incentivo às empresas são escassas»
- Redação
- MD
- 15 dez 2008, 18:02
Economistas sustentam que iniciativas não fomentam a competitividade
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