Sócrates: Sines pode ficar entre maiores petroquímicos do mundo - TVI

Sócrates: Sines pode ficar entre maiores petroquímicos do mundo

Maior Refinaria da Península nasce em Sines

Primeiro-ministro realça que Repsol nunca hesitou, apesar de conjuntura internacional

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Para o primeiro-ministro, José Sócrates, o complexo petroquímico de Sines ganha agora novos contornos que podem recuperar o sonho e colocá-lo entre os maiores do mundo. O comentário surgiu a propósito do arranque oficial das obras de ampliação da parte que pertence à Repsol.

«O conjunto de investimentos previstos para Sines nos próximos anos mostram que está de regresso o seu sonho de estar entre os maiores complexos petroquímicos do mundo», afirmou.

A petrolífera espanhola vai investir cerca de mil milhões de euros na ampliação de um projecto que vai criar, numa primeira fase, 1.500 postos de trabalho (directos e indirectos) e, depois, outros 500 permanentes.

Para Sócrates, este investimento denota também «a confiança em Sines, na economia portuguesa e na determinação do crescimento do complexo».

«Apesar da situação internacional muito difícil, em especial no acesso ao crédito, a Repsol não hesitou por um momento», realçou.
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