Para o primeiro-ministro, José Sócrates, o complexo petroquímico de Sines ganha agora novos contornos que podem recuperar o sonho e colocá-lo entre os maiores do mundo. O comentário surgiu a propósito do arranque oficial das obras de ampliação da parte que pertence à Repsol.
«O conjunto de investimentos previstos para Sines nos próximos anos mostram que está de regresso o seu sonho de estar entre os maiores complexos petroquímicos do mundo», afirmou.
A petrolífera espanhola vai investir cerca de mil milhões de euros na ampliação de um projecto que vai criar, numa primeira fase, 1.500 postos de trabalho (directos e indirectos) e, depois, outros 500 permanentes.
Para Sócrates, este investimento denota também «a confiança em Sines, na economia portuguesa e na determinação do crescimento do complexo».
«Apesar da situação internacional muito difícil, em especial no acesso ao crédito, a Repsol não hesitou por um momento», realçou.
Sócrates: Sines pode ficar entre maiores petroquímicos do mundo
- Marta Dhanis
- 17 set 2008, 18:14
Primeiro-ministro realça que Repsol nunca hesitou, apesar de conjuntura internacional
Relacionados
Continue a ler esta notícia