«O conselho de gerência da EDP é que tem que avaliar (o eventual chumbo) com os seus consultores» disse o ministro, acrescentando que «se a fundamentação que me for apresentada for no sentido de que há justificação para isso (para o recurso) terá com certeza o meu apoio total, ao contrário do que tenho lido».
Álvaro Barreto afirmou ainda, mais uma vez, que do seu ponto de vista a posição da Comissão Europeia é «errada», no entanto, «já esperada há bastante tempo». Isto porque, segundo o mesmo, a Comissão Europeia continuou a ver sempre esta operação numa perspectiva nacional, quando tanto o Governo como a própria EDP deixaram bem claros que esta operação só faria sentido num contexto ibérico, nomeadamente, no âmbito da criação do Mercado Ibérico de Electricidade (Mibel).
Decisão de recorrer do chumbo de Bruxelas à integração do gás cabe à EDP
- Alda Martins
- 9 dez 2004, 13:15
A decisão de recorrer, ou não, do chumbo que a Comisso Europeia deu à integração da Gás de Portugal (GdP), numa empresa detida pela EDP e pela italiana ENI, cabe à eléctrica nacional, disse o ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto.
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