A receita da segurança social atingiu no período 12,52 mil milhões euros de Janeiro a Julho de 2008, denotando um acréscimo de 7,8 por cento face ao homólogo. Para este montante, ajudaram as contribuições e quotizações cobradas de 7,46 mil milhões, representando 59,5% da receita efectiva do sistema e evidenciando um acréscimo de 6,4%.
«O comportamento da receita está condicionado, nomeadamente, pela evolução das contribuições (..) e pelas transferências correntes obtidas que representam 37% da receita efectiva e registam um acréscimo de 10,7% relativamente a igual período de 2007», adianta a Direcção-Geral do Orçamento (DGO) no seu Boletim Informativo com a Síntese da Execução Orçamental.
Para a receita, teve também impacto o IVA social que evidenciou um acréscimo de 5,1%. Ainda as transferências correntes do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, do Exterior (Fundo Social Europeu) e as transferências do Orçamento de Estado contribuíram.
A despesa efectiva atingiu no período de Janeiro a Julho de 2008 o montante de 11,27 mil milhões, representando um acréscimo de 2,8%, que decorre nomeadamente do agravamento de 3,9% nas despesas correntes, em que as pensões, representando 64,6% daquela despesa, registam uma variação positiva de 6,k1% e de um decréscimo de 11,5% no conjunto das transferências e dos subsídios.
A execução orçamental no período em análise gerou um saldo orçamental na óptica da contabilidade pública de 1,25 mil milhões, reflectindo um acréscimo de 92,6% face ao valor obtido em igual período de 2007.
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Contribuições para a segurança social subiram 6% até Julho
- Redação
- MD
- 20 ago 2008, 17:54
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Receitas no total de 12,52 mil milhões
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