O secretário de Estado do Ambiente admitiu esta quarta-feira, no Parlamento, que taxar a entrada de automóveis nos centros das cidades será uma realidade «incontornável», avança esta quinta-feira o «Jornal de Notícias».
O pagamento, no entanto, nada terá a ver com a já anunciada intenção de portajar a nova travessia sobre o Tejo, entre Chelas e Barreiro, que deriva do próprio negócio da infra-estrutura.
A justificação para a taxação referida por Humberto Rosa deve-se à obrigatoriedade de cumprir normas comunitárias relativas à qualidade do ar e à redução das emissões de CO2.
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Portagens à entrada das cidades vão ser «incontornáveis»
- Redação
- 10 abr 2008, 08:19
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Para cumprir normas comunitárias relativas à qualidade do ar
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