Prisão portuguesa é como Guantanamo
Jaime Jiménes Arbe, preso em Portugal e transferido temporariamente para Espanha, foi ouvido durante duas horas por um tribunal de instrução de Tudela, Navarra, num processo em que é acusado da morte dos dois agentes.
Aceitando responder a todas as perguntas, Arbe foi sujeito a uma prova de ADN e a uma prova de caligrafia, tendo o juiz ordenado posteriormente o seu regresso à cadeia de alta segurança de Zuera, nos arredores de Saragoça.
Arbe rejeitou todos os crimes de que é acusando, afirmando que estava noutro ponto de Espanha no dia da morte dos agentes, afirmando que o crime tinha sido cometido por uma «rede internacional de assaltantes contra o capitalismo».
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