PSP diz que trânsito flui «razoavelmente»

O trânsito nos principais eixos rodoviários de Lisboa está a «fluir razoavelmente», apesar da greve que está a decorrer em várias empresas de transportes. A garantia é dada pela Polícia de Segurança Pública (PSP).

«Até ao momento, a circulação está a fluir razoavelmente», disse à Lusa o comissário da PSP João Pinheiro, admitindo que esperava uma situação mais complicada.

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Antes de sair de casa, consulte aqui o trânsito

De acordo com João Pinheiro, «não se verifica o aumento de trânsito que se esperava», o que explicou pelo facto de as pessoas terem saído mais cedo de casa.

Na segunda-feira, a PSP de Lisboa informou que seria reforçado esta terça-feira o policiamento nos principais acessos de entrada em Lisboa, por causa do «expectável aumento de circulação de viaturas particulares» por causa da greve dos transportes.

Está também disponível um helicóptero da PSP a identificar os principais congestionamentos, durante as horas de ponta, facilitando desse modo «o accionamento de meios para os locais necessários».

O comissário da PSP adiantou à Lusa que, até às 08:00, verificou-se um «aumento do fluxo rodoviário» no IC-19 (entre Rio de Mouro e Pina Manique), Marginal (desde a segunda rotunda de Carcavelos até Algés), IC-22 (desde a Ramada até à Calçada de Carriche), IC-2 (entre o Parque das Nações e a Praça José Queiroz), Eixo Norte-Sul (entre a Ameixoeira e Sete Rios) e Ponte 25 de Abril, mais propriamente a partir do Fogueteiro em direcção ao tabuleiro.

O acesso à Ponte 25 de Abril foi «o mais afectado», de acordo com a PSP. À fila de trânsito provocada pela greve, somou-se a «imobilização de uma viatura» do lado direito, no sentido Almada-Lisboa.

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João Pinheiro apelou ainda aos automobilistas para «reforçarem as medidas de precaução» durante a condução, que se deverá processar de forma mais lenta do que o habitual, e para evitarem manter as viaturas imobilizadas nas faixas de rodagem, em caso de acidente.

Para o final do dia, a PSP espera que a circulação rodoviária seja agravada pelo regresso das pessoas a casa, pelo que «alguns pontos serão reforçados», como os principais acessos de saída da capital.