J.P. Sá Couto desmente «escravatura» - TVI

J.P. Sá Couto desmente «escravatura»

Instalações da JP Sá Couto em Matosinhos

Empresa diz que deputado comunista quer «denegrir e atacar» o Magalhães

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A J.P. Sá Couto já respondeu às acusações de «quase escravatura», na empresa, feitas esta sexta-feira de manhã pelo PCP que requereu uma fiscalização do ministério do Trabalho. A empresa considera «graves» os termos usados.

Num comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, a J.P. Sá Couto argumenta que a empresa, nos seus 20 anos de existência tem pautado «pelo respeito dos direitos dos trabalhadores e pelo contínuo investimento na formação dos mesmos».

PCP denucia regime «quase escravo» na empresa do Magalhães

Vai mais longe e considera mesmo que as declarações feitas «ofendem todos os trabalhadores da empresa» e são «caluniosas, destituídas de qualquer fundamento». A J.P. Sá Couto acusa mesmo o deputado comunista Honório Novo de «reiteradamente profira declarações caluniosas» sobre a empresa e de que o seu único objectivo é «denegrir e atacar o projecto Magalhães».
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