Uma das vítimas mortais do crime desta manhã em Queluz era proprietária de duas clínicas. Um dos funcionários adiantou à TVI que o suspeito de ter ateado o fogo já tinha sido proibido pelo tribunal de entrar nas instalações.
«Era uma história que já vinha há algum tempo em tribunal. Estava proibido de entrar nas instalações, mas nada fazia prever uma situação como esta. Isto não lembra a ninguém, estamos todos em choque. Eles eram todos familiares. Ele era uma pessoa agressiva e por isso é que havia a necessidade de contratar a empresa de segurança», explicou Marco Mendes um dos funcionários da clínica da mulher assassinada.
Queluz: «Ele era uma pessoa agressiva»
- tvi24
- CLC
- 13 ago 2012, 13:39
Funcionário descreve relação de suspeito com vítimas
Continue a ler esta notícia