Várias fotos foram publicadas e os relatos ao minuto informavam o que se passava a par e passo, deixando transparecer o medo de quem assistia ao perigo ali tão perto.
O tweet mais próximo do local do crime foi publicado por Martin Boudot e apagado pouco depois, não sem antes ser partilhado milhares de vezes.
Na fotografia publicada pelo jornalista da publicação francesa era possível ver os jornalistas refugiados no telhado da redação.
Yve Cresson, um jornalista que se encontrava próximo do local, foi um dos que deu o alerta no Twitter e foi relatando ao longo do dia os momentos de tensão vividos na zona.
Echanges de coups de feu rue Nicolas Appert 75011 autour du siège de Charlie Hebdo
— yve cresson (@yvecresson) 7 janeiro 2015
et maintenant cortège des ambulances #CharlieHebdo pic.twitter.com/j2w0MkBGAf
— yve cresson (@yvecresson) 7 janeiro 2015
Também o jornalista Damien Licata Caruso acompanhou o desenrolar do atentado e foi publicando vários tweets e fotografias para relatar o que se passava na cidade.
La police scientifique fouille la C1 abandonnée rue de Meaux. #charliehebdo. pic.twitter.com/gt0rJzXkRs
— Damien Licata Caruso (@DamienLicata) 7 janeiro 2015
O atentado gerou uma onda de solidariedade nas redes sociais, com a hashtag #JeSuisCharlie a ser utilizada mais de 20 mil vezes na última hora, segundo a BBC.