O secretário-ajunto do primeiro-ministro diz que só é arguido por suspeitas de prevaricação e outros crimes, por ser membro do governo.
Miguel Alves, que foi presidente da câmara de Caminha, defende a legalidade do processo em que a autarquia pagou adiantados 300 mil euros de renda do centro de exposições que ainda nem está construído.
Miguel Alves defende legalidade de pagamento adiantado de renda de edifício ainda por construir
6 nov 2022, 13:31