Maria Botelho Moniz comove-se quando menino que vive pesadelo familiar lhe toca na barriga

O pequeno Lourenço começou a lutar pela vida com apenas oito meses e está agora a passar por uma segunda leucemia, com três anos de idade.

No Dois às 10, conhecemos a história do pequeno Lourenço, que com apenas três anos, está a passar por uma segunda leucemia. Foi aos oito meses, que o filho de Bruna e André teve de se tornar um herói e começar a lutar pela vida. Maria Botelho Moniz, grávida de 8 meses, ficou sensibilizada com a história e derretida com a ternura tanto de Lourenço, como do irmão. Num momento único, ambos os meninos tocaram-lhe na barriga, deixando a apresentadora das manhãs da TVI comovida: «São momentos como estes que fazem o nosso programa valer a pena»

Segundo o pai, receber o terrível diagnóstico pela segunda vez foi muito mais duro: «Foi a maior dor que senti na minha vida». André confessou, em conversa com Maria Botelho Moniz e Idevor Mendonça, que chegou mesmo a pensar por termo à vida: «Tomei metade de uma caixa de comprimidos e bebi o máximo que podia, para ver se me dava alguma coisa (...) Quis ser internado na psiquiatria voluntariamente (...) Não estava para passar por isto outra vez (...) Queria acordar e não ser verdade». Veja o momento:

Bruna, a mãe, recordou o primeiro diagnóstico do filho, com lágrimas nos olhos: «Associei logo a morte (...) Achei que íamos perder o nosso filho». Bruna acreditava que a notícia ia ser uma despedida, tal era o desespero. Num curto espaço de tempo, Bruna e André viram o filho ser hospitalizado. Em 24 horas, a vida desta família mudou por completo. Saiba mais:

Ainda sobre alguns dos tratamentos a que Lourenço já foi submetido, os pais contaram: «Já ficou 18 dias sem comer». Conheça toda a história:

Felizmente, Bruna e André estão a ver uma luz ao fundo do túnel, pois já encontraram um dador para Lourenço. Saiba tudo:

Veja aqui a entrevista completa:

Recorde ainda que já tínhamos conhecido histórias marcantes, como de Silvano, que viu o filho de 8 anos morto na autoestrada, a de Samantha Lecathelinas, que viu a mãe tomar comprimidos, e Márcia, cujo avô se enforcou.