No início do ano, Joana Alvarenga, atriz portuguesa, viveu um momento angustiante ao enfrentar uma emergência médica que envolveu a sua avó. A experiência revelou sérias lacunas no atendimento hospitalar, gerando a revolta da atriz devido à negligência e à falta de informações por parte dos profissionais de saúde.
Tudo começou quando a avó da atriz sofreu uma queda e se queixou de dores na perna. Apesar dos sinais graves, o hospital inicialmente descartou a possibilidade de uma fratura, resultando num diagnóstico inadequado. Joana Alvarenga conta: "Ao fazer o Raio X, disseram que não tinha nada partido. E tinha! Tem a cabeça do fémur partida, acharam que era uma rutura de ligamento."
No entanto, Joana viveu um momento ainda mais revoltante quando a médica, de forma impessoal, a informou que era necessário tomar uma decisão sobre o estado da avó. Neste contexto, Joana solicitou à médica que a auxiliasse na escolha e compreensão dos riscos, indagando sobre o tempo de espera pela operação: "Disseram-me que a operação não tem data, pode demorar até 3 semanas." No entanto, a irmã da atriz, que atua na área da saúde, tinha conhecimento de que uma intervenção deste tipo não poderia ser adiada por mais de 48 horas.
Joana Alvarenga critica a limitação das informações fornecidas pelos profissionais de saúde, destacando a necessidade de uma comunicação mais eficaz e transparente. A atriz destaca que, graças à sua irmã que trabalha na área da saúde, foi possível identificar a urgência da cirurgia, contradizendo as informações imprecisas recebidas no hospital.
A atriz portuguesa, profundamente perturbada com a situação da avó, não se silenciou, utilizando as redes sociais como uma ferramenta de denúncia. Hoje, esteve no programa "Goucha" para narrar em detalhes toda a história e compartilhar sua batalha por um país melhor.