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Presidente da CGD: tem de haver acordo político no OE

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O presidente da CGD diz que, para que as medidas de consolidação orçamental necessárias para 2011 sejam implementadas, é necessário que haja um acordo político que permita a viabilização do Orçamento do Estado (OE).

«As políticas que contribuirão para a consolidação das contas públicas exigem um acordo entre os partidos», afirmou à Lusa depois de assistir à apresentação do relatório de 2010 sobre a economia nacional feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

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Questionado sobre se acredita que tal entendimento é possível de alcançar para a aprovação do Orçamento de Estado de 2011 (OE2011), Faria de Oliveira sublinhou que «tem que ser».

Comentando o relatório, o banqueiro mostrou-se optimista e espera «que contribua para melhorar a imagem de Portugal nos mercados internacionais».

O secretário-geral da organização, que esteve em Portugal para a apresentação, disse ser uma «injustiça» a pressão dos mercados financeiros sobre Portugal e pediu, igualmente, um forte consenso político para consolidar as finanças públicas.

«Esta situação é injusta de vários pontos de vista. Especialmente porque Portugal lançou reformas estruturais de primeiro plano, tanto antes, como durante a crise», afirmou.

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