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«Este Governo acha justo arrecadar receita à custa de pensionistas»

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Portas acusa Sócrates de não ter «sensibilidade social»

Paulo Portas acusou esta quarta-feira o Governo socialista de não ter «sensibilidade social». O líder do CDS reagia assim à notícia avançada pelo Correio da Manhã, segundo a qual, o Fisco cobrou aos pensionistas, em 2007, mais 104 milhões de euros em IRS do quem 2006, uma subida de 33,5%.

«Este governo considerou socialmente justo querer arrecadar receita à custa de pessoas com pensões baixas de pessoas que trabalharam a vida inteira. É assim que se vê quem tem sensibilidade social e quem apenas a proclama», afirmou. «E não estamos a falar em pensionistas milionários, estamos a falar de pensionistas com 400 euros a quem o Governo socialista lançou impostos sobre a pensão depois de terem trabalhado uma vida inteira», fez ainda questão de frisar.

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«Este é um grande exemplo de como entre o discurso do primeiro-ministro e a prática, qualquer coincidência é uma hipótese meramente remota».

O líder do CDS começou o dia de campanha no Hospital de Santarém, onde reforçou uma vez mais a necessidade de o Governo fazer acordos com as misericórdias para resolver o problema das listas de espera na saúde.

Acompanhado pela médica candidata por Lisboa, Isabel Galriça Neto, Portas explicou que o CDS terá uma deputada que «trabalhará com questões de deficiência, demência e doenças terminais», realçando que em Portugal há 150 mil pessoas em tratamento na área da demência.

Depois, visitou depois o posto da GNR de Santarém onde voltou a frisar que é «o único líder partidário» que também visita esquadras. Prometeu ainda continuar a ser «leal» e continuar a falar dos problemas das forças de segurança durante os próximos 4 anos.

«O país precisa de uma política de segurança diferente», sob pena de se criar «um sentimento de impunidade geral», afirmou.

«Têm crescido as agressões às forças de segurança», recordou Portas, considerando que «quando um guarda ou um polícia for agredido, o Estado deve comprometer-se de imediato em defesa deles, tem que se constituir assistente no processo, e não pode voltar a acontecer que um polícia ou um guarda sejam agredidos e ainda tenham que pagar as custas judiciais».

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