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TAP espera crescer 5% no Brasil este ano

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Houve 800 mil passageiros em 2008

A TAP projecta um crescimento de 5 por cento no movimento de passageiros no Brasil este ano, em comparação com 2008, informou Mário Carvalho, director da empresa para a América Latina, citado pela agência Lusa.

Segundo Mário Carvalho, que esteve em Fortaleza, Ceará, para a 18ª Brazil National Tourism Mart (BNTM), a companhia fechou 2008 com um movimento de cerca de 800 mil passageiros.

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Desse total, 470 mil em quatro capitais do Nordeste: Fortaleza, Recife, Natal e Salvador.

Dos passageiros transportados para o Nordeste este ano (cerca de 26 mil semanais) 23% são portugueses, 19% oriundos do Brasil e 16% entre espanhóis, italianos e franceses.

Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, completam as oito entradas da companhia, com mais de 60 voos semanais directos para a Europa.

Mário Carvalho entende que a crise altera a procura de um modo geral, mas acredita na possibilidade de um equilíbrio nos negócios.

«Temos a esperança de que o ano termine igual a 2008, mas para isso são necessárias acções constantes, não só da TAP, mas das autoridades brasileiras», considerou.

Na avaliação do director, numa altura de crise na Europa este é o momento mais propício para o país se posicionar com relação a preço e produto.

O director anunciou que a TAP vai abrir três novas rotas a partir de Junho: Helsínquia, Varsóvia e Moscovo.

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Serão cinco voos semanais para cada país, projectados para uma ligação a Fortaleza, informou o director.

«Isso faz com que, de certa forma, os efeitos da crise sejam diminuídos», observou.

Aposta em duas frentes

Segundo informou, a companhia trabalha em duas frentes: a abertura de novos destinos, o que melhora a captação de clientes, e o ajuste da oferta à procura, que vai atingir diferentes países.

«A substituição de aeronaves no ano passado representou um aumento de 20 por cento na oferta de lugares para o Nordeste, colocados à disposição dos mercados emissores da Europa», assinalou.

Mário Carvalho também disse que a diminuição de voos charter não representa problema para o turista do Nordeste.

«A TAP tem suficiente oferta para suprir esse mercado», disse.

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