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Constâncio: ouvir calúnias são «ossos do ofício»

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Banco de Portugal deve ser uma entidade o mais discreta que possível

O governador do Banco de Portugal disse esta segunda-feira, na audição parlamentar sobre o caso BPN, que esteve calado durante muito tempo, mas que a opção se deve à necessidade de ser discreto nas suas funções.

«Muitos meses estive eu calado», sustentou Vítor Constâncio em resposta ao deputado do PCP, Honório Novo, na audição que decorreu na Assembleia da República.

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No entender do porta-voz do órgão de supervisão, o Banco de Portugal tem de ser «uma instituição o mais discreta do que é possível». Algo que o leva a ter de ouvir coisas que não são verdade e às quais não pode responder.

«Entendo como ossos do ofício ouvir muitas calúnias e ofensas, sem responder. Neste momento, tenho o direito de dizer alguma coisa para defender a instituição», explicou Constâncio no mesmo encontro.

Na referida audição, o governador sustentou que a entidade que lidera não falhou na detecção de irregularidades do BPN e disse mesmo que as críticas que lhe são feitas se prendem com desconhecimento quanto à verdadeira noção do que é a supervisão prudencial.

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