É também do entendimento da associação que os «sobre custos gerados na produção das energias renováveis não podem contribuir para penalizar as condições de competitividade das empresas», diz em comunicado.
Neste sentido, a AIP considera positivas as novas bases de cálculo para tarifas de energia eléctrica, na medida em que deverá permitir uma «repartição dos sobre custos de forma mais adequada, e, consequentemente, alguma diminuição dos preços da electricidade para as empresas», acredita a AIP, tal como outras Associações/Confederações.
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A AIP considera, que apesar deste passo positivo, existem ainda «custos externos» ao sistema eléctrico incorporados nas tarifas de electricidade que importará rever, de modo a que as empresas portuguesas possam dispor de preços de electricidade semelhantes aos existentes nas economias nossas concorrentes.
A associação salienta ainda que as empresas aguardam o cumprimento do anúncio feito pelo Governo, no início de Janeiro, de limitação do aumento das tarifas de electricidade para 2006, a partir do 2º trimestre deste ano.
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