Segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE), a taxa implícita nos contratos celebrados nos últimos três meses subiu 0,068 pontos percentuais fixando-se em 3,539%.
Já no que se refere ao valor médio por contrato do capital em dívida apresentou um crescimento mensal de 177 euros, enquanto a prestação vencida fixou-se nos 279 euros.
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A evolução de Março na taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação representa uma subida de 0,058 pontos percentuais face a Fevereiro, «ainda assim um acréscimo inferior ao do mês anterior.
A subida mensal da taxa de juro implícita no conjunto dos contratos em vigor estendeu-se aos três prazos considerados, «tendo maior impacto nos celebrados nos últimos 3 meses», revela ainda o Instituto.
Nos contratos a 3 meses, a subida mensal foi de 0,068 pontos percentuais enquanto nos contratos celebrados nos últimos 6 e 12 meses o aumento da taxa de juro implícita, face ao período anterior, foi de 0,042 e de 0,047 pontos percentuais, respectivamente.
As taxas de juro implícitas para os contratos dos últimos 3, 6 e 12 meses fixaram-se em 3,539%, 3,348%, e 3,421%, respectivamente, explica o INE.
No mês de Março, o valor médio do capital em dívida no crédito à habitação foi superior a 48 mil euros por contrato, traduzindo um acréscimo de 177 euros face ao mês anterior. Já o valor médio da prestação vencida nos contratos celebrados nos últimos três meses fixou-se em 322 euros, o que traduz um aumento de 8 euros face ao mês anterior.
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