A casa de investimentos adianta que os resultados do quarto trimestre de 2005 mostraram fracos fundamentais e que os objectivos a três anos da operadora saíram em linha com as estimativas que detinham. Justificam ainda a redução do preço alvo com o aumento das obrigações com pensões e com encargos de saúde.
A instituição adianta ainda que espera que os títulos continuem pressionados pela oferta da Sonaecom, no curto prazo, sendo que são da opinião que um negócio deste género apresenta grandes dificuldades regulatórias.
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Os títulos da Portugal Telecom seguem a transaccionar em alta de 0,2% para os 9,86 euros, pelo que face ao target do banco, o potencial de queda é de 23%
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