«Apelo a todos os accionistas e colaboradores que se unam em defesa do projecto e da instituição para prosseguir os objectivos que nos norteiam», disse, numa carta lida aos accionistas.
Mais, o presidente admite que este é um momento «em que o banco precisa de encontrar estabilidade face aos desafios que se adivinham».
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Esta era a única proposta levada à AG por Paulo Teixeira Pinto e uma das duas propostas do ponto três. A outra proposta era dos apoiantes de jardim Gonçalves e previa a manutenção do actual número de administradores.
Com mais quatro administradores que lhe permitissem obter a maioria, Paulo Teixeira Pinto esperava conseguir fazer frente às hostes de Jardim Gonçalves. Mas, apesar de ter aceite esta proposta, o presidente da Mesa da AG decidiu não aceitar outra, de eleição dos membros que ocupariam estes quatro lugares. Assim, mesmo que o alargamento fosse aprovado, os nomes que entrariam para a administração não poderiam ser hoje votados, remetendo para uma nova AG a eleição dos mesmos.
Na carta lida aos accionistas, o responsável explica que da sua proposta constavam duas coisas distintas: o alargamento e a proposta de eleição, que tinha sido indeferida. Ora, diz Paulo Teixeira Pinto que estar a deliberar um alargamento sem poder eleger os novos administradores, «seria uma discussão estéril e por isso sem qualquer sentido».
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