Ordenado milionário põe em causa Director dos Impostos

Desde que tomou posse como director-geral dos Impostos em 2004, em Maio de 2004, Paulo de Macedo conseguiu quase duplicar a cobrança coerciva de receitas fiscais.

Em apenas três anos, o valor desta receita de impostos aumentou de 828,4 milhões de euros, em 2003, para uma previsão de 1.500 milhões de euros, em 2006, dos quais mais de 1.300 milhões de euros já estão executados, noticia o Correio da Manhã».

Com um salário mensal superior a 20 mil euros, Paulo de Macedo, cujo mandato termina em Maio de 2007, poderá estar de saída da Direcção-Geral das Contribuições e Impostos (DGCI) por força de uma inevitável redução do ordenado para 5.366 euros, o vencimento base do primeiro ministro, como já deu a entender o ministro das Finanças.