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Portugueses poupam 66 euros por mês para PPR do Estado

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Salários mais baixos são os que aderem mais

Ao fim do primeiro mês de existência do Plano Poupança Reforma (PPR) do Estado já é possível fazer um balanço da adesão e traçar o perfil dos subscritores. Em média, os chamados certificados de reforma receberam 100 subscrições por dia, com cada português a contribuir com 66 euros. E há um dado surpreendente: a maior fatia dos que aderiram a este complemento têm rendimentos baixos, avança o «Jornal de Negócios».

O presidente do Instituto de Gestão do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (IGFEFSS), Manuel Baganha, faz um balanço «fortemente positivo» das perto de 2500 adesões registadas no primeiro mês de vida do novo instrumento de poupança do Estado. O certificado de reforma, lançado no dia 1 de Março, permite aos trabalhadores descontarem uma percentagem do salário para um complemento, a receber no fim da vida activa. Manuel Baganha não avança, no entanto, com objectivos em relação ao número e montantes de adesão.

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Um dado interessante é que a maioria dos aderentes optou pelas taxas de desconto mais elevadas, de 4% e 6% sobre o salário bruto. A última taxa só está disponível a partir dos 50 anos. Contas feitas, em média cada subscritor vai entregar 66,10 euros do vencimento para o certificado de reforma, o que equivale a um total de 164,3 mil euros de contribuições mensais, que começarão a ser debitadas a partir de dia 8 de Abril. No espaço de um ano, aquele montante representa a entrega de 2,3 milhões de euros.

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