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CIP ameaça quebrar acordo salarial

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Patrões da indústria defendem menores indemnizações por despedimento e maior flexibilidade laboral

A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) está a ameaçar não cumprir com os acordos salariais de aumento progressivo do salário mínimo nacional. A confederação quer que o Governo dê contrapartidas, como a limitação das indemnizações de despedimentos e maior flexibilidade laboral, avança o «Diário de Noticias».

A CIP ameaça quebrar o acordo sobre o aumento progressivo do salário mínimo dos actuais 403 euros para os 450 euros em 2009, caso o Governo não dispense contrapartidas. Os industriais querem erradicar as contribuições sociais sobre as horas extraordinárias e limitar as indemnizações por despedimentos e mais flexibilidade laboral.

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O acordo de concertação social, que será assinado este ano, prevê que o salário mínimo seja elevado progressivamente para os 450 euros até 2009.

A CIP quer que o acordo seja cumprido na íntegra. É que o acordo prevê contrapartidas para os sectores mais expostos à concorrência internacional

Os industriais querem que o Governo deixe expressos os apoios à indústria, nomeadamente eliminação dos custos da contribuição social sobre as horas extraordinárias e prémios, flexibilidade dos horários em alguns sectores, mobilidade geográfica e polivalência de funções.

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