Quando o Governo chegou ao poder fez o que tinha de fazer: impedir que a loucura continuasse. Parar a sangria, parar o endividamento, parar a loucura. Foi o que fizemos». Palavras de Passos Coelho que originaram uma onda de aplausos nas bancadas da maioria, durante o debate quinzenal no Parlamento.
O primeiro-ministro respondeu, assim, às questões do deputado social-democrata Luís Montenegro sobre as negociações das parcerias público-privadas (PPP).
Passos Coelho garantiu que o «Ministério da Economia e a Estradas de Portugal têm vindo assinar memorandos de entendimentos, de forma a reduzir, até esta dada, 1.100 milhões de euros».
«Do lado das concessões, mantenho a necessidade de diminuir os encargos e mantenho a meta de, em 2013, reduzir em, pelo menos, 250 milhões de euros», adiantou o chefe do executivo, sublinhando que esta «manutenção significa a nossa vontade de a superar».
Passos: «Tivemos de impedir que a loucura continuasse»
- Ana Rita Leça
- 21 set 2012, 10:38
Primeiro-ministro responde, assim, às questões dos sociais-democratas sobre as negociações das PPP
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