O ministro da Economia, Vieira da Silva, esclareceu, esta segunda-feira, em entrevista ao «Jornal de Notícias», o que quis dizer com a expressão «espionagem política», quando se referiu às escutas que envolveram Armando Vara e José Sócrates. Em entrevista ao «Jornal de Notícias», Vieira da Silva, garantiu que não teve intenção de atacar ninguém, «porque não conhece as escutas, quem as coloca no jornal, a sua natureza...».
O ministro explicou que apenas respondeu a uma questão de uma jornalista e garante: «Face ao que disse, não tenho dúvida em afirmar que não foi uma gafe, uma proclamação solene, apenas um comentário que um cidadão que, ocupando um ligar de ministro, tem o direito de fazer».
Ainda sobre as conversas alegadamente escutadas entre Armando Vara e José Sócrates, Vieira da Silva diz: «Não penso que, num Estado de Direito, exista o direito de alguém as transformar em matéria de debate político».
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«Espionagem política não foi uma gaffe»
- Redação
- MM
- 30 nov 2009, 11:09
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Vieira da Silva assegura que não quis atacar ninguém
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