Os manifestantes arremessaram "cocktails molotov" contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogénio para dispersar a multidão.
Segundo informações da polícia, pelo menos seis pessoas ficaram feridas nos confrontos.
Tear gas #syntagma pic.twitter.com/WNJg9XO752
— Omaira Gill (@OmairaGill) 15 julho 2015
coktails molotofs a Syntagma... une image que l'on avait oublie ces derniers mois pic.twitter.com/NFf0Nm7HkK
— adea guillot (@Adea_Guillot) 15 julho 2015
Clashes in Athens; minor at the moment. Panoramic pic via @KallergisK #greece #agreekment #greekcrisis pic.twitter.com/7jJ0N3dTum
— spyros gkelis (@northaura) 15 julho 2015
Os confrontos passaram depois para o parque Zappeion, onde uma carrinha de direto de uma equipa de televisão e vários caixotes do lixo foram incendiados por elementos do protesto.
LIVE sat truck on fire off syntagma sq https://t.co/z6ZmubVtQz pic.twitter.com/S16bQto81u
— Mike Deri Smith (@mikederismith) 15 julho 2015
#KLIVE Φωτιά σε βαν τηλεοπτικού συνεργείου τώρα στο Σύνταγμα μεταδίδει ο @jeansouliotis (LIVE) http://t.co/kGQCRhLdmX pic.twitter.com/cytjaFkXKY
— kathimerini.gr (@kathimerini_gr) 15 julho 2015
Como indicou o jornalista da TVI no local, José Carlos Araújo, a manifestação foi pacífica até à chegada à praça Syntagma.
Segundo a agência Reuters, pelo menos 50 pessoas foram detidas por envolvimento nos confrontos.
Demos start - thousands rallying #Greece pic.twitter.com/IO4CkGT3d0
— Derek Gatopoulos (@dgatopoulos) 15 julho 2015
Os protestos violentos, com confrontos com a polícia, antes comuns, têm sido raros desde que o governo liderado pelo Syriza tomou posse, em janeiro.
A manifestação (pacífica) "anti-austeridade" tinha como objetivo influenciar a votação de hoje dos deputados sobre o acordo com os credores europeus.
O parlamento grego está reunido há longas horas a tentar aprovar o plano aceite por Alexis Tsipras, mas o sistema político grego está partido, já que a maioria do comité central do Syriza assinou um documento que classifica o acordo como um “golpe de Estado” contra a Grécia.
Se for aprovado o pacote de medidas urgentes, Tsipras terá mais votos dos partidos da oposição do que do seu próprio partido.
O primeiro-ministro grego disse ontem, numa entrevista ao canal do Estado, que não acreditava no acordo que assinou, e desafiou os políticos gregos a apresentar uma alternativa. Porém Tsipras disse que ia implementar o acordo nos próximos quatro anos.