Tomar: «Responder às necessidades imediatas»

O candidato presidencial Francisco Lopes defendeu este domingo a necessidade de operacionalizar os mecanismos de emergência, considerando que as decisões têm que responder às «necessidades imediatas» das populações.

«É preciso operacionalizar os mecanismos de emergência para, efectivamente, responderem ao drama, à inquietação das populações, dos empresários, dos trabalhadores», disse Francisco Lopes.

Para o candidato «as decisões que são tomadas agora têm que responder às necessidades imediatas das pessoas».

«Se alguém tem uma casa destelhada e se começa a entrar água dentro de casa tem que ter uma resposta em dias, não pode ser meses ou semanas», exemplificou.

Francisco Lopes salientou que «o accionamento dos fundos de emergência é importante, mas não se pode verificar a situação que se verificou há dois anos atrás, aqui mesmo nesta região».

«É necessário que, sendo fundos de emergência, têm que ser mesmo de emergência, não é emergência quando são com dois anos», sublinhou, acrescentando: «É emergência para quem ficou sem teto, é emergência para quem ficou sem as suas actividades comerciais e as suas actividades económicas e isso é uma grande preocupação que tenho e que implica uma resposta pronta, uma resposta imediata que está a tardar nalguns casos».

Para o candidato, «a necessidade de socorrer as pessoas que têm as suas casas destelhadas e precisam de apoios e mecanismos que ajudem a resolver rapidamente esse problema e os apoios relativamente às instituições e actividades económicas para que rapidamente sejam restabelecidas» são as prioridades.