«Sócrates é e vai continuar a ser o nosso líder» - TVI

«Sócrates é e vai continuar a ser o nosso líder»

«Temos orgulho do trabalho que fizemos nos últimos anos estamos empenhados em segui-lo nos próximos tempos», diz Francisco Assis

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«Temos orgulho do trabalho que fizemos nos últimos anos estamos empenhados em segui-lo nos próximos tempos», afirmou Francisco Assis, na primeira declaração do PS após a demissão do primeiro-ministro.

«Sócrates é e vai continuar a ser o nosso líder. E vai ser o nosso candidato à presidência do Governo», disse o líder parlamentar do PS.

Para Francisco Assis, «a oposição levou o país a uma crise política e o primeiro-ministro fez aquilo que se impunha. Revelou que não estava e não está agarrado ao poder». «Não se pode pedir a ninguém que revele contra as suas convicções».

«O PSD não apresentou hoje nenhuma medida. A única preocupação do PSD hoje era derrubar o Governo e provocar uma crise política. A vertigem do poder pelo poder sobrepôs-se ao dever da responsabilidade», acusou o líder parlamentar do PS e avisou: «Chegará o tempo em que o PSD será obrigado a apresentar as suas verdadeiras propostas para Portugal».

«Os portugueses sabem que podem confiar no PS como um factor de estabilidade na vida politica nacional e como um partido de projecto. Um partido que não está agarrado ao poder pelo poder, mas que encara o poder como um meio para concretizar um projecto de desenvolvimento e modernização de Portugal», afirmou Francisco Assis.

«Partimos de consciência tranquila para um próximo acto eleitoral. Temos um projecto, temos ideias, temos um projecto e temos medidas para o país», disse, recordando as medidas impopulares que o Governo tomou.

«Não hesitámos em tomar as medidas necessárias, por mais impopulares que elas fossem. Preferimos suscitar momentaneamente a incompreensão do que não tomar as medidas que em nossa consciência se impunham como absolutamente imprescindíveis».

Sobre um possível acordo pós-eleitoral, Assis diz que o PS admite consensos. «Nós achámos e continuamos a achar que é necessário promover alguns consensos estruturais na sociedade, independentemente do resultado das eleições».
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