«Acredito que a Horizon vai ser a plataforma com o melhor pipeline dos EUA, mas também para considerar novos investimentos em lugares vizinhos», afirmou o presidente executivo da EDP, António Mexia, em conferência de imprensa, esta terça-feira em Nova Iorque.
«O México faz sentido. Estamos a estudar todo o enquadramento regulatório», acrescentou o responsável, sublinhando que o Canadá também seria uma hipótese, mas mais remota por obstáculo de algumas «limitações».
De acordo com o presidente da EDP, o México é de considerar por ter vento e sol e a Horizon será «a base para estudar esses mercados e tecnologias».
Mais adiante, António Mexia apontou que também a Europa é um espaço que continua a proporcionar outras oportunidades para além dos países em que a eléctrica portuguesa está presente (Espanha, França e Bélgica).
«Itália, Inglaterra e Polónia estão a ser estudadas», revelou o mesmo, sublinhando que o enquadramento regulatório nestes destinos tem de ser «adequado». «Privilegiamos companhias mais pequenas que tenham qualquer coisa instalada (MegaWatts) e uma boa equipa de gestão», rematou.
Mas a EDP não se fica só por estes dois continentes, questionado, o responsável admite ainda a hipótese de Africa, mas aguarda a criação de condições em termos regulatórios e tarifários.
*A jornalista viajou a convite da empresa
EDP prepara-se para novas aquisições mundiais
- Marta Dhanis
- nos Estados Unidos*
- 10 jul 2007, 17:16
A EDP quer continuar a crescer através de mais aquisições. Depois da compra da norte-americana Horizon, a eléctrica estuda México, Canadá e também alguns países europeus.
Continue a ler esta notícia