Nesse prazo, de duas a quatro semanas, alguns dos accionistas de referência da PT terão, claramente, uma palavra fundamental a dizer no sucesso, ou não, da operação. Além da golden share do Estado e do capital que está disperso em bolsa, a PT conta com uma vasta lista de accionistas institucionais.
Estes são os accionistas com participações qualificadas:
Telefónica ¿ 112.473.826 acções (equivale a posição de 9,96%)
Grupo BES ¿ 91.218.775 acções (posição de 8,08%)
Brandes Investments Partners ¿ 86.529.121 acções (posição de 7,67%)
Grupo CGD ¿ 59.275.428 acções (posição de 5,25%)
Telefónos de México, S.A. - 38.460.000 acções (posição de 3,41%)
Paulson & Co. Inc. - 26.385.303 acções (posição de 2,34%)
Grupo Fidelity - 23.592.185 acções (posição de 2,09%)
Fundação José Berardo - 23.357.466 acções (posição de 2,07%)
Grupo Barclays - 23.216.664 acções (posição de 2,07%)
UBS AG - 22.779.481 acções (posição de 2,02%)
Ongoing Strategy Investments - 22.600.000 acções (posição de 2%)
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Conheça os accionistas da PT que decidem futuro da OPA
- Redação
- 22 dez 2006, 15:04
![PT](https://img.iol.pt/image/id/265375/1024.jpg)
Após a aprovação da Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonaecom sobre a PT pela Autoridade da Concorrência, e depois de registada a operação junto do regulador do mercado, os accionistas da PT terão um prazo para decidirem se aceitam ou não a oferta da Sonaecom, de 9,5 euros por acção.
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