«O nosso movimento não pode ser considerado hostil. Visa criar uma solução ganhadora e não só em Portugal», adiantou o responsável numa conferência de imprensa destinada a prestar declarações sobre a OPA.
«O que queremos é gerar valor e estamos conscientes que a nossa proposta permite gerar valor aos clientes e accionistas destas duas instituições. É pela confiança no país, na economia e nas novas gerações que achamos que Portugal precisa de uma instituição financeira moderna para apostar no projecto de internacionalização para o país», acrescentou.
Paulo Teixeira Pinto considerou ainda que «a nossa estratégia era crescer com valor, por via orgânica, mas abertos a oportunidades Nunca esperamos pelas oportunidades sempre as procuramos. E criamos um novo patamar para criar valor. A nossa solução é de inclusão, se moralmente houvesse uma proposta de fusão unilateral era o que tínhamos feito».
«Temos o maior apreço e consideração pelas pessoas do BPI, como temos e não podíamos deixar de ter pelos clientes e accionista», adiantou.
Teixeira Pinto garante que OPA não é «hostil»
- Redação
- BP
- 13 mar 2006, 20:19
O presidente do Banco Millenium BCP considerou hoje que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre o BPI não é hostil.
Relacionados
Continue a ler esta notícia