A implementação à escala planetária da rede móvel de quinta geração serve hoje de arma de arremesso na guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.
Do lado americano, continuam as acusações de espionagem chinesa através da gigante tecnológica Huawei, que lidera o mercado do 5G.
Por outro lado, também a União Europeia alerta para potenciais riscos para a privacidade dos utilizadores, embora não os atribua à China.
Portugal, um dos países que poderá ser fornecido por esta empresa, mantém até agora uma posição neutra.