Mãe de Carolina Nunes reage à relação da filha com João Oliveira: «Tem ali um problema por resolver…» - TVI

Mãe de Carolina Nunes reage à relação da filha com João Oliveira: «Tem ali um problema por resolver…»

  • Big Brother
  • 6 jun, 16:13

Mãe de Carolina Nunes pronuncia-se sobre a relação da filha com João Oliveira. Veja aqui!

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Célia Faria, mãe de Carolina Nunes, esteve durante a manhã desta quinta-feira, 6 de junho, no «Dois às 10». Em conversa com Cláudio Ramos e Cristina Ferreira, a mãe da concorrente fez um balanço da sua prestação no Big Brother e comentou a relação especial com João Oliveira.

A mãe de Carolina confessa que no início não gostou de algumas frases ditas por João Oliveira e considera que o concorrente ainda tem «problemas» da sua relação anterior por resolver. «Inicialmente eu acho que o João não esteve assim tão bem, algumas frases que acho que ele não devia ter dito (…) acho que o João tem ali um problema se calhar ainda por resolver», disse.

Neste momento, Célia Faria olha para a relação dos dois como sendo «estável» e espera que cá fora possam perceber se existe a possibilidade de um relacionamento.

«Quando saírem têm que ver o que é melhor para os dois (…) Ccomeçaram muito cedo ali logo, preferia que ela tivesse jogado ainda mais um bocadinho sozinho, que as coisas acontecessem mais devagar mas não sei o que vai acontecer. Acho que o João mudou um bocadinho e isso é muito bom e a Carolina também», explicou.

Recode a curva da vida de Carolina Nunes

«Comecei a fazer uma coisa que os meus pais não sabem até agora»

Carolina Nunes partilhou este domingo, 2 de junho, a sua Curva da Vida com os portugueses. A concorrente abre o seu coração e fala sobre os seus complexos, o divórcio dos pais, como o voleibol revolucionou a sua vida.

A concorrente de 22 anos começa a curva da vida revelando que «Vivi até aos 9 anos em Amarante. Andei no colégio em Amarante. Lembro-me que aqui passei algumas memórias menos boas. Com 7 anos sentia que as minhas amigas me metiam de parte porque diziam que os rapazes só gostavam de mim que tinha o cabelo mais claro não era igual a elas. Elas diziam ah os rapazes gostam de ti vai jogar futebol».

E, acrescenta: «E daí eu ser secalhar mais maria rapaz e vestir-me assim mais a maria rapaz foi a partir daí que começou os meus complexos. Eu nunca quis ser igual às outras. Queria que as outras me aceitassem como eu era e eu até acho que muitas vezes fazia asneiras de propósito para que elas percebessem que eu não queria ser a preferida nem a protegida, queria simplesmente ter amigas. Eu sabia perfeitamente que as pessoas utilizavam a minha imagem contra mim e é das coisas que mais me enerva. Não é por tu seres bonita que és mais feliz do que os outros».

Carolina fala sobre o voleibol que revolucionou a sua vida: «percebi que realmente existiam pessoas que olhavam para mim e diziam eu gosto de ti pelo que tu és, da amiga que tu és para comigo, fiquei muito feliz. As únicas amigas que eu tenho são do voleibol, não tenho mais amigas sem ser disso».

A concorrente prossegue e revela: «aos 16 anos os meus pais divorciaram-se. O que é que mudou? Mudou o facto de a minha mãe ter ciúmes de eu passar mais tempo com o meu pai do que com a minha mãe. Eu achava que isso era impensável, uma mãe pensar isso de uma filha. Começou a meter muita pressão em cima. Na semana que os meus pais se divorciaram a irmã do meu pai faleceu. Foi algo que nunca me vou perdoar, nunca. E espero que ela me perdoou. Porque a partir do momento em que ela ficou internada não conseguia meter os pés no hospital, nunca mais fui lá vê-la».

Carolina Nunes fala sobre uma fase difícil na sua vida: «No décimo segundo tive um namorado, ele era muito engraçado . Ele começou a ter uma atitudes que eu estava tapada. Estava com os olhos mesmo vendados, eu não podia falar com ninguém, ele pedia de uma em uma hora para ver o meu telemóvel, tenho raiva dessa pessoa hoje em dia».

E, acrescenta: «Lembro-me que comecei a tomar a pílula com 17 anos e engordei 20 quilos e começou aqui, antes de entrar na faculdade, o meu ódio pelo meu corpo. Eu levei aquilo tão a peito o facto de ter outro corpo que comecei a fechar-me, era capaz de estar um dia de sol e eu de camisola. Fiquei obcecada em perder peso. Não percebia porque é que não podia ser magrinha como as outras. E comecei a fazer uma coisa que os meus pais não sabem até agora. Sentia-me mal com o que tinha comido e forçava o vómito. Porque queria mesmo perder peso».

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