«O que eu mais queria era que Eduardo Cabrita fosse castigado»

  • 17 dez 2021, 18:17

No «Goucha», a viúva do homem atropelado pelo carro onde seguia o ex-ministro Eduardo Cabrita fala da revolta que sente.

Marta Azinhaga, a viúva do homem atropelado pelo carro onde seguia o ex-ministro Eduardo Cabrita, falou em exclusivo com Manuel Luís Goucha sobre a trágica morte do companheiro. Revoltada, Marta contou que nunca recebeu qualquer telefonema de condolências da parte do ex-ministro da Admistração Interna: «O que eu mais queria era que Eduardo Cabrita fosse castigado».

A viúva considera que apesar de ter sido passageiro do veículo, tem a responsabilidade moral de pedir ao motorista para reduzir a velocidade. Relembrou a forma como soube da morte do marido e a dor que sente. Assume que este natal não existirá, pois era o marido que gostava desta época do ano.

Marta apenas deseja que se faça justiça.

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