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Desemprego: UGT exige intervenção do Governo

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Números são «dramáticos», sublinha João Proença

O secretário-geral da UGT, João Proença, considerou esta segunda-feira «dramáticos» os números divulgados sobre a taxa de desemprego em Portugal e exigiu a aplicação de políticas de emprego para inverter a situação.

«É uma situação dramática que exige políticas ativas de emprego», disse o sindicalista à chegada à reunião de concertação social, considerando que «o aumento do desemprego já era esperado» e por isso as medidas ativas de emprego é um dos temas que constam da agenda deste encontro.

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Assinalou ainda que o Governo está a tardar na aplicação das medidas acordadas no âmbito do «Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego», assinado a 18 de janeiro.

Criticou, nomeadamente, que o Executivo tenha anunciado «há meses» uma reestruturação dos centros de emprego, entretanto aprovada em Conselho de Ministros há pouco mais de um mês, mas que se prevê concluída só no final do ano.

Também as confederações da Indústria e do Comércio consideraram que o aumento da taxa de desemprego resulta da

falta de medidas para dinamizar a economia e as empresas.

Portugal chegou ao final de fevereiro com uma taxa de desemprego de 15 por cento, uma subida de 0,2 por cento face a janeiro e a terceira mais elevada da UE, revelou o Eurostat.

De acordo com o gabinete de estatísticas da UE, apenas Espanha (23,6 por cento) e a Grécia (21 por cento, em dados que remontam a dezembro de 2011) se encontram em pior situação que Portugal.

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