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Brasil cumpre 3 dias de luto nacional

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França confirma também que os destroços pertencem ao voo 447. Em Paris estão previstas homenagens religiosas

O Brasil inicia, na quarta-feira, três dias de luto nacional em sinal de pesar pelas vítimas do voo 447 da Air France, que se despenhou em pleno Oceano Atlântico, na segunda-feira, informa a «Euronews».

Esta quarta-feira realizam-se homenagens religiosas em Paris. De manhã, na Grande Mesquita de Paris fez-se homenagem às vítimas do voo 447 e, por volta das 15:00, é a vez de uma cerimónia ecuménica, universal, na Catedral de Notre-Dame, uma vez que as vítimas são de 32 nacionalidades diferentes e professam fés distintas.

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O voo da Air France fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris. Entre as 228 pessoas a bordo viajavam 58 brasileiros e 61 franceses, informou a companhia aérea.

Ao final da tarde de terça-feira, o ministro brasileiro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que os destroços encontrados pela Aeronáutica pertenciam ao Airbus 330 da Air France.

Jobim informou que o avião caiu a 740 KM do arquipélago de Fernando de Noronha e a 1296 KM de Recife.

As causas do acidente vão ser investigadas pelas autoridades francesas, uma vez que o aparelho está registado naquele país. O Brasil fica encarregue de ajudar nas buscas e recuperação dos destroços.

O Exército francês veio, esta quarta-feira de manhã, confirmar as declarações de terça-feira do ministro brasileiro da Defesa. O porta-voz do Estado-Maior do Exército francês afirmou não haver espaço para qualquer dúvida sobre os destroços encontrados no Oceano Atlântico, embora ainda seja preciso «uma confirmação formal», aquando da recuperação dos restos do avião, noticia a «FolhaOnline».

Christophe Prazuck informou que a França vai enviar submarinos para procurar a «caixa-negra» do Airbus 338. O ministro brasileiro da Defesa informou que as autoridades acreditam que o objecto está a uma «profundidade que varia entre os 2 e os 3KM.

Nelson Jobim informou, na terça-feira, que recuperar a «caixa-negra» do aparelho será «extremamente difícil», embora fosse fundamental para perceber o que aconteceu ao voo 447 da Air France.

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