Teixeira dos Santos baseia-se nos novos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre a execução orçamental de 2006.
Este aumento foi, contudo, inferior aos 7,5% de média ao ano entre 2002 e 2005.
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«Reduzir prestações sociais é reduzir nas pensões e nos gastos de consumo, como o da saúde, e não acredito que os portugueses queiram que reduzamos estas variáveis», sublinhou Teixeira dos Santos para justificar o aumento.
«Isto não quer dizer que não se deva gerir bem as prestações sociais e foi isso que fizemos em 2006», acrescentou.
Face ao aumento de 2005, «gastou-se menos 270 milhões de euros, o que revela poupança e melhoria de gestão», disse o ministro.
A preços de 2005, as despesas primárias, excluídas as prestações sociais, ascenderam no ano passado aos 37,138 mil milhões de euros, o que representou uma redução em termos reais de 5,7% (2,227 mil milhões de euros).
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