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Trabalho: encerramentos fraudulentos serão «sancionados»

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Vieira da Silva desconhece que haja empresas a aproveitar a crise para despedir

O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social disse esta terça-feira desconhecer que haja empresas a aproveitar a crise para fazer despedimentos, como a CGTP-In denunciou, mas garantiu que se existirem serão «sancionadas».

A Intersindical acusou na segunda-feira a generalidade do tecido empresarial nacional de se estar a aproveitar da actual situação de crise para prejudicar os trabalhadores, revelando que, depois de ter analisado cerca de 400 casos, conclui que há encerramentos «fraudulentos».

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De acordo com a agência Lusa, o ministro Vieira da Silva salientou que, casos estas situações existam, têm de ser sancionadas e «o Estado deve utilizar todos os meios ao seu dispor para evitar que isso aconteça».

«É preciso identificar esses casos e os serviços em questão não deixarão de actuar», afirmou o ministro do Trabalho à margem da audição parlamentar da Comissão de Educação e Ciência sobre «Qualificação».

O ministro sublinhou ainda que, no contexto da actual crise mundial, há um consenso para que as empresas portuguesas desenvolvam todos os esforços para não haver despedimentos.

Segundo o secretário-geral da Intersindical, Carvalho da Silva, há um bloqueio na situação económica, que tem causas nacionais e internacionais, que é catalogado de crise e que essa crise é invocada por muitas empresas à custa dos trabalhadores.

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