Os empregos que ninguém quer - TVI

Os empregos que ninguém quer

Sim ou Não

Trabalhadores procuram-se numa altura em que taxa de desemprego ultrapassa os dois dígitos

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A taxa de desemprego em Portugal atingiu a histórica fasquia dos 10,2%, em Outubro, de acordo com o Eurostat, mas ainda assim quase metade das vagas que surgem nos centros de emprego ficam por preencher. Será culpa dos trabalhadores ou das empresas?

Empregados de escritório, seguranças, vendedores, pedreiros, construtores civis e profissionais da indústria transformadora são as profissões que mais lugares têm por preencher nos anúncios de oferta de trabalho do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). E são também as que menos interessam a quem procura trabalho.

De acordo com o relatório «Emprego na Europa», citado pela «Visão», as ofertas [de emprego], no segundo trimestre do ano, não ultrapassaram os 0,5% do total de postos de trabalho.

Desemprego nunca foi tão alto em Portugal

Só em Outubro chegaram ao IEFP mais de 11 mil propostas de emprego, tendo sido preenchidas pouco menos de 6 mil.

As empresas queixam-se que não encontram pessoas para trabalhar. Mas os trabalhadores contrapõem, recordando os salários baixos e os horários sem regras.
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