Parlamento expressa solidariedade com a Madeira - TVI

Parlamento expressa solidariedade com a Madeira

Efeitos de temporal na Madeira (Filipe Caetano/tvi24.pt)

Conferência de líderes aprovou deliberação

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A conferência de líderes da Assembleia da República aprovou esta terça-feira uma deliberação na qual expressa solidariedade e apoio aos madeirenses e endereça sentidas condolências aos familiares das vítimas da catástrofe ocorrida na Madeira no sábado.

A conferência de líderes reuniu-se extraordinariamente para votar esta deliberação, que foi aprovada por unanimidade, e na qual a Assembleia da República endereça «as mais sentidas condolências aos familiares das vítimas da catástrofe ocorrida na Madeira» e manifesta «toda a sua solidariedade e apoio aos madeirenses, e em especial às populações dos centros urbanos e zonas mais atingidas».

A Assembleia da República decidiu também «exortar o Governo da República a prosseguir o apoio prontamente assumido, no cumprimento de um inegável dever de solidariedade nacional» e «fazer votos para que, no mais curto espaço de tempo, seja restabelecida a normalidade na Região Autónoma da Madeira, realojadas as famílias que ficaram sem lar e reconstruídos os bens e equipamentos públicos e privados destruídos pela catástrofe».

Além disso, a Assembleia agradece «a solidariedade e apoio manifestados pelos estados estrangeiros amigos e instituições da União Europeia».

«A solidariedade e a ajuda dos madeirenses entre si, dos portugueses do continente, dos Açores e da diáspora deixam-nos, a todos, o conforto de nos sabermos unir na adversidade. Aliás, estes momentos, de real e grave contrariedade, confirmam bem que não vale a pena ficcionarmos, artificialmente, adversidades que nos dividam», lê-se na deliberação.

A Assembleia da República presta «homenagem a todos quantos se vêm empenhando no esforço de socorro às vítimas e de restabelecimento da normalidade na região, de forma especial ao pessoal médico e paramédico, aos bombeiros, à protecção civil, às forças de segurança, às forças armadas, às autoridades regionais e a toda a sociedade civil madeirense».
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