Rendibilidades baixas com custos elevados, inventários empolados, trespasses realizados por valores considerados muito baixos ou a existência de lucros não distribuídos são alguns dos critérios que, desde que preenchidos, conduzirão a uma quase certa visita dos inspectores, avança o «Jornal de Negócios».
De acordo com um documento interno das Finanças, a que o «Jornal de Negócios» teve acesso, as farmácias incluem-se na «Prioridade 1», que engloba os sujeitos passivos com maior risco de incumprimento.
Por isso, o Fisco definiu já a forma de, em relação a cada estabelecimento, determinar o respectivo nível de risco. Para o efeito, têm vindo a ser desenvolvidas metodologias de análise susceptíveis de «aumentar a rentabilidade e qualidade das acções de fiscalização».
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Fisco lança ofensiva sobre as farmácias
- Redação
- CC
- 5 abr 2006, 09:43
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As farmácias serão, nos próximos tempos, um dos sectores de actividade na mira da Inspecção Tributária.
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