A socialite Maria das Dores mandou matar o marido em 2007, foi condenada a 21 anos de prisão mas só cumpriu 16, estando agora em liberdade condicional.
Na «Atualidade» do «Dois às 10», recordámos o caso de Maria das Dores, socialite portuguesa que em 2007 mandou matar o marido. Foi condenada a 21 anos de prisão, estando agora em liberdade condicional. Numa antiga entrevista a Cristina Ferreira, Maria das Dores confessou o que fez, mas garante que nada teve a ver com a forma como o marido morreu: «Tudo o que me aconteça de mal, eu mereço (...) Morri no dia em que o Paulo Morreu (...) Foi horrível o que lhe fizeram». Veja a entrevista:
Vera de Melo, psicóloga e comentadora, avaliou as palavras de Maria das Dores e avaliou o seu alegado arrependimento, salientando a importância de demonstrar uma mudança de personalidade e atitude, e não só o dizer-se arrependida.
Cláudio Ramos vai mais longe e, sobre Maria das Dores, questiona: «Se ela não fosse famosa, o público iria olhar para ela com outros olhos?» Saiba qual foi a resposta:
Já Paulo Santos, foi bastante frio e objetivo no seu comentário. Afirmou não sentir qualquer tipo de empatia por pessoas que mandaram retirar a vida a outra pessoa. Veja tudo o que disse:
Também na Atualidade do Dois às 10, temos acompanhado o caso de Mónica, grávida de sete meses, que disse aos filhos de 12 e 14 anos que iria tomar um café, mas não voltou mais a casa. Bruno Caetano, repórter TVI, entrevistou em exclusivo um dos suspeitos do desaparecimento, confrontando-o sobre que tipo de relação mantinha ou não com Mónica, como a conheceu e como estava a reagir ao desenvolvimento do caso. “Só estive uma noite com ela e tomei precauções” garantiu o suspeito, que defende não ter nenhuma relação amorosa, mas afirmando que houve um envolvimento sexual com proteção. O suspeito nega assim ser pai do bebé. Veja a entrevista completa:
Também entrevistamos a irmã gémea de Mónica, que se mostra cada vez mais preocupada, à medida que o tempo vai passando. Está convencida de que terá sido levada por alguém, pois não tinha carro: “Não entendo porque ela levou as ecografias”, disse na entrevista.
Sobre um dos suspeitos, a irmã gémea de Mónica disse: «Ele era um homem perigoso, mas nem eu nem ela sabiamos (...) É um homem mais descontrolado... agressivo (...) Tem histórias não muito boas». Veja a entrevista completa: