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Europa admite maior cooperação em caso de crise

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Decisão contempla «situações de crise ou atentados terroristas»

O Parlamento Europeu aprovou esta quinta-feira um reforço da cooperação dos 27 em crises, como atentados terroristas, que contempla a possibilidade de unidades especiais de intervenção de um Estado-membro actuarem no território de outro, sob pedido, escreve a Lusa.

O parecer favorável da assembleia foi traduzido na aprovação, em Bruxelas, por esmagadora maioria - com 558 votos a favor, 56 contra e dez abstenções - de um relatório do eurodeputado português socialista Armando França sobre a proposta apresentada pelo Conselho (Estados-membros).

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Relativamente à proposta inicial - que partiu da Áustria - o relatório de Armando França aprovado esta quinta-feira em Bruxelas especifica que a decisão não abrange manifestações de massa, catástrofes naturais, ou acidentes graves, mas antes crises provocadas por «mão humana».

A proposta abrange formas de assistência policial entre Estados-Membros da União Europeia por meio de unidades especiais de intervenção «em situações de crise ou atentados terroristas desencadeados por causas humanas, que apresentem uma ameaça física grave e directa para pessoas, bens, infra-estruturas ou instituições, em particular, a tomada de reféns, o desvio de aviões e acontecimentos afins».

O Parlamento Europeu sugere ainda a possibilidade de haver formação e exercícios conjuntos envolvendo diferentes Estados-membros e defende que tal possa ser financiado pelo orçamento da UE.

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