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Líder sírio condena «monstruosidade» de Houla

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Bashar al-Assad nega responsabilidades no massacre e diz que Síria está a ser alvo de um «plano de destruição»

O presidente sírio negou, neste domingo, qualquer responsabilidade do seu regime no massacre de Houla, em que foram executadas mais de 100 pessoas. No seu primeiro discurso público desde as eleições de 7 de maio, Bashar al-Assad disse ainda que a Síria está a ser alvo de um «plano de destruição» vindo de fora.

«Crime feio» que nem «monstros» seriam capazes de cometer foram as expressões utilizadas pelo líder sírio, de acordo com a Reuters, para descrever o massacre, que mereceu a condenação internacional e consequente retaliação com a expulsão de diplomáticos sírios.

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Dirigindo-se ao parlamento, Al-Assad culpou «a interferência estrangeira» pela divisão na Síria, bem como os «terroristas» apoiados por forças do exterior para fomentarem um «projeto de dissidência».

«Estão a tentar enfraquecer a Síria, atingindo a sua soberania», criticou.

O presidente sírio defendeu, também, que a única forma de resolver esta crise é através do diálogo político, mas não vai negociar com aqueles que dizem que não representa a vontade do povo.

«Não vamos dialogar com forças que estão a cooperar com o exterior ou forças encarregadas de atos terroristas», acrescento Bashar al-Assad.

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