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Os elogios do ministro à PJ

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Pela operação «Noite Branca», no Porto, que culminou em 11 detenções

O ministro da Justiça, Alberto Costa, exprimiu esta segunda-feira o seu «apreço à Polícia Judiciária (PJ) pela operação desencadeada» domingo que culminou na detenção de 11 suspeitos de pertencerem a redes criminosas na noite do Porto.

Alberto Costa falava à agência Lusa após uma deslocação surpresa, hoje à tarde, às instalações da PJ no Porto, onde se congratulou pela actuação desta polícia na operação «Noite Branca».

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«Fui exprimir apreço à actuação da Polícia Judiciária, em particular pela operação desencadeada ontem (domingo) e que todos esperamos possa conduzir à descoberta dos responsáveis e à sua submissão a julgamento e à condenação dos culpados», afirmou Alberto Costa.

O governante manifestou satisfação pelo trabalho desempenhado pela Judiciária ao director nacional da PJ, Alípio Ribeiro, e ao responsável pela Directoria do Porto, Vítor Guimarães.

Na opinião do ministro, a operação «Noite Branca» terá efeitos em todo o país e não só na área do Grande Porto. «Isso também é algo importante que resulta desta operação», frisou.

Questionado sobre o alegado mal-estar causado na PJ e no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto pela decisão do Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, de nomear uma magistrada de Lisboa para dirigir a investigação dos homicídios na noite do Porto, Alberto Costa disse «não ter conhecimento de manifestações dessa natureza. Quero sublinhar que uma operação desta envergadura só pode funcionar na base de uma articulação perfeita entre PJ, Ministério Público e juiz de instrução», considerou.

Os 11 suspeitos detidos domingo encontram-se no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, para serem submetidos a primeiro interrogatório judicial e conhecerem medidas de coacção.

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