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Vendas Novas: petição contra fecho de urgências

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Uma petição com 7.700 assinaturas vai ser entregue sexta-feira na Assembleia da República para suscitar um debate parlamentar sobre o encerramento das urgências em Vendas Novas (Évora), anunciaram hoje os promotores.

A petição vai ser apresentada por uma delegação do Movimento de Cidadãos Independentes pela Defesa das Urgências no Centro de Saúde de Vendas Novas, noticia a agência Lusa.

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José Leitão, um dos membros do movimento, adiantou esta quinta-feira à Lusa que o abaixo-assinado será também entregue ao Ministério da Saúde, na residência oficial do primeiro-ministro e na Presidência da República.

«Esperamos ser recebidos para entregar o abaixo-assinado, que circulou pelo concelho de Vendas Novas durante as últimas semanas», disse.

Criticando a «tentativa do governo de encerrar as urgências da cidade», José Leitão prometeu que o movimento de cidadãos independentes vai continuar a promover «acções de luta» em defesa da manutenção do serviço, sendo a próxima inserida nas comemorações do 25 de Abril.

Em causa está o relatório final da comissão técnica para a requalificação e redistribuição geográfica da rede de serviços de urgência que sugere o fecho da unidade de Vendas Novas, depois da proposta inicial ter configurado a criação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) na cidade.

Contudo, o relatório final, apresentado a 1 de Fevereiro, já não prevê um SUB para Vendas Novas, onde as actuais urgências, prestadas pelo Serviço de Atendimento Permanente (SAP), poderão também fechar.

No final de uma reunião com a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Carmen Pignatelli, realizada a 1 de Março, os autarcas de Vendas Novas manifestaram «expectativa» sobre o desenrolar do processo, sobretudo devido à garantia de nada estar decidido quanto ao encerramento das urgências da cidade.

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