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Mais dois mil polícias para as ruas

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Rui Pereira anunciou um reforço de agentes para a GNR e para a PSP

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje na Guarda que em 2008 as forças de segurança serão reforçadas com mais 2.280 efectivos da PSP e da GNR, noticia a Lusa.

Segundo Rui Pereira, que hoje se reuniu na Guarda com todos os Governadores Civis, no próximo ano haverá um reforço das forças de segurança com a entrada ao serviço de mais mil efectivos para PSP e 1.280 para a GNR.

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No encontro mensal com os representantes do Governo nos vários distritos do país, o ministro da Administração Interna disse que foram discutidos «temas de segurança e de protecção civil».

A título de exemplo, salientou a questão da segurança rodoviária «em que os Governos Civis estão a fazer um trabalho altamente meritório no plano da sensibilização da população e também através da criação de Observatórios de Segurança Rodoviária distritais».

«Barreira psicológica dos mil mortos»

Questionado sobre o número de mortos registado até ao momento nas estradas portuguesas - 823 entre o início do ano e o passado domingo - Rui Pereira observou que o número é «ligeiramente superior de mortos ao do ano passado» mas notou que este ano, tal como no ano passado, se vai chegar ao fim do ano abaixo da «barreira psicológica» dos mil mortos e até abaixo dos 900 mortos.

«Pela primeira vez, no ano passado, tivemos menos de mil mortos e até menos de 900 mortos», observou o governante, acrescentando que este ano «vamos conseguir também essa meta». «E vamos conseguir uma meta, que só estava prevista para 2009, por antecipação», assegurou Rui Pereira, salientando que este ano «mesmo em relação ao ano passado, temos tido menos acidentes, menos feridos e menos feridos graves».

Para o titular da pasta da Administração Interna, pelos dados disponíveis, «aquele caminho difícil de diminuição da sinistralidade rodoviária, a que em meados da década de oitenta, quando morriam mais de 2.500 pessoas nas estradas portuguesas, se chegou a chamar guerra civil, está muito longe».

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