Charlie Hebdo: polícias morreram a «cumprir missão» - TVI

Charlie Hebdo: polícias morreram a «cumprir missão»

Governo francês presta homenagem aos polícias mortas pelos jihadistas nos atentados terroristas de Paris

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Em França, o presidente François Hollande e vários ministros prestaram homenagem aos três polícias mortos nos atentados da semana passada em paris.
 
A cerimónia ocorreu na prefeitura da polícia da capital francesa, onde o chefe de Estado cumprimentou as famílias dos três agentes.
 
Franck Brinsolaro, de 49 anos, e Ahmed Merabet, de 40, foram mortos pelos irmãos Kouachi, na quarta-feira, dia do ataque ao jornal satírico Charlie Hebdo.
 
Clarissa Jean-Philippe, de 26 anos, foi morta no dia seguinte, por Amédy Coulibaly, em Montrouge, no sul de Paris.

No seu discurso, François Hollande afirmou ainda «que a França nunca cede, nunca se verga, dá a cara».

«A nossa grande França nunca quebra, nunca cede, não se verga. Dá a cara e está de pé», sublinhou o chefe de Estado, acrescentando que a «ameaça» ainda existe, no «exterior» e no «interior».

No total, o ataque extremista que começou na revista satírica Charlie Hebdo, na quarta-feira em Paris, fez 17 mortos, entre os quais três agentes das forças de segurança. Os três autores dos atentados também foram mortos.
 
Esta terça-feira vão ser realizadas ainda outras cerimónias pelas 17 vítimas do terror da semana passada.
 
François Hollande elogiou a coragem das forças de segurança, distinguindo postumamente os agentes mortos com a legião de honra.
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