Quando questionados sobre a eventual privatização da TAP, 80% dos inquiridos dizem concordar com a operação, sendo que apenas 20% se opõe. Ainda sobre a TAP, e caso a privatização seja efectivada, 63% defende que o Estado não deverá manter a maioria do capital da empresa, contra 37% que defende o controlo accionista por parte do Estado.
Para esta edição foram também trazidos para o debate a actividade dos casinos on-line e a edição 2006 da BTL.
Relativamente à edição de 2006 da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), e o seu impacto na divulgação do turismo português, mais de metade (51%) considera-o «baixo». Para 41% dos inquiridos que responderam à questão o impacto desta edição é «médio» e apenas 8% o considera «elevado».
Já sobre os casinos on-line, para 46% dos inquiridos, e num cenário de legalização, as licenças deveriam ser atribuídas através de «concurso internacional». Sobre esta temática, 36% defende a realização de concurso somente nacional, sendo que os restantes 18% defendem que as licenças deveriam ser atribuídas aos actuais detentores de licenças de jogo/casinos.
Relembre-se que o Barómetro Academia Aberta do Turismo é um fórum mensal da responsabilidade do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT). O painel deste barómetro é composto por presidentes e administradores de entidades turísticas e hoteleiras, gestores de entidades públicas ligadas ao turismo e académicos especializados na área.
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Pessoal ligado ao sector concorda com privatização da TAP
- Redação
- MD
- 8 mar 2006, 12:10
![Avião TAP (arquivo)](https://img.iol.pt/image/id/207086/1024.jpg)
A maioria dos portugueses ligados ao sector hoteleiro concorda com a privatização da TAP, de acordo com a segunda edição do barómetro da Academia Aberta ao Turismo.
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